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EXCREÇÃO

Homem

Após a absorção oral, a teobromina tem uma clearance renal baixa em adultos saudáveis (1,0 mL/min/kg).

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Não há dados suficientes sobre a toxicocinética da teobromina em crianças e neonatos, mas é provável que a clearance da teobromina seja afetada em neonatos, devido à imaturidade do metabolismo do CYP1A2 nesta fase.

 

As concentrações máximas são normalmente atingidas de 2 a 3 horas depois.

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A ligação às proteínas plasmáticas é baixa, variando entre 15 a 25%.

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O tempo de semivida da teobromina varia de 7-12h.

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Cão

As metilxantinas são excretadas na urina não só na forma de metabólitos, como também sob a forma dos compostos originais inalterados.

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O tempo de semivida da teobromina nos cães é aproximadamente 17,5 horas.

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O tempo para atingir o pico da concentração plasmática de teobromina depende da dose:

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A concentração plasmática máxima para doses mais baixas de teobromina (15-50 mg/kg peso corporal por dia) surge ao fim de 3 horas.

 

A concentração plasmática máxima para doses mais altas (150 mg/kg peso corporal por dia) surge ao fim de 15 horas.

A teobromina é também eliminada através do leite materno!

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Um estudo, cujo objetivo foi investigar a distribuição da teobromina no leite materno em mães em amamentação, mostrou que o consumo de 240 mg de teobromina a cada seis horas, junto com um volume médio de leite materno de 1 litro por dia, resultou em 10 mg de exposição do composto ao recém-nascido. Espera-se que tais doses sejam farmacologicamente ativas, com estimulação do sistema nervoso, do músculo cardíaco, diurese e propriedades relaxantes do músculo liso, na maioria dos neonatos.

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A teobromina também tem a capacidade de atravessar a placenta e entrar no tecido das gónadas.

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1.  Alexander J, Benford D, Cockburn A, et al (2008) Theobromine as undesirable substances in animal feed [1] - Scientific opinion of the Panel on Contaminants in the Food Chain. The EFSA Journal 725, 1-66. https://doi.org/10.2903/j.efsa.2008.725

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2. Gwaltney-Brant  SM, DVM, PhD, DABVT, DABT, University of Illinois (2013) Chocolate. MSD and the MSD Veterinary Manual. https://www.msdvetmanual.com/toxicology/food-hazards/chocolate?fbclid=IwAR23dtiBbNujnzKp3T7yqfhGA1TKaRvSXlXmzeQfmxO-XYAuAT4iy2dSFv0

Acedido a 5 de março de 2021

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